Oculus Rift: VRClay permite modelar em 3D usando o dispositivo

O game usa a realidade virtual para colocar o jogador na pele de uma garotinha. Em cada fase, ela joga um videogame diferente: começa por um Odyssey, passa por um Atari, Nintendo e até um Game Boy.

Pixel Rift traz outro jogo dentro dele. Ao controlar a menina com o Game Boy — a demo do game se passa nessa fase —, você está em uma sala de aula com o aparelho, interagindo com a classe e, ao mesmo tempo, dentro do mini-game.

A imersão é enorme: o jogador é levado a loucura conforme o 'joguinho' se torna realidade — normalmente, os gamers ficam boquiabertos. Para derrotar os chefões de cada videogame, você usará itens do 'mundo real' da menina .

“Fiz o Pixel Rift a partir de um sonho que tive. Sonhei que eu entrava no meu próprio jogo”, disse Ana. A proposta da desenvolvedora é lançar o jogo por episódios, como a série de games do Walking Dead. Com isso, cada nível será separado pela fase da vida do personagem.

Quando perguntada sobre a versão para PC, ela disse que “Pixel Rift foi feito para ser jogado com o Oculus Rift, tentei fazer para PC, mas não vejo motivo para isso. Só fiz a demo para participar de um dos eventos que fui expôr o Pixel Rift, mas recomendo a versão de OR mesmo”.

O game já está disponível no Steam Greenlight. No Twitter e no YouTube, os jogo está recebendo dezenas de elogios. Inclusive, um dos desenvolvedores do Oculus Rift, Callum Underwood, chegou a postar que ama a Ana Ribeiro por conta do jogo.

Para criar o primeiro episódio, Ana pretende lançar uma campanha no site de financiamento coletivo, Kickstarter. Se você quer curtir a demo jogável no PC — que não chega nem perto da qualidade do jogo usando o Oculus Rift —, você pode baixá-la gratuitamente aqui.

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