O Moto X desembarcou no Brasil hoje, e as primeiras impressões do aparelho são bastante positivas. O smartphone da Motorola já tinha sido anunciado Estados Unidos e estará disponível nas lojas e operadoras nacionais a partir do dia 18 de setembro. Testamos alguns recursos do aparelho para provar se ele é realmente bom.
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De cara, o Moto X não é grande nem pesado: comparando o peso e dimensões dele com um Galaxy S4, a diferença é enorme. O lançamento da Motorola é mais confortável por causa do corpo anatômico, encaixando melhor nas mãos, já que é menos largo e ainda tem uma curvatura na parte traseira.
O desempenho do aparelho é bem positivo, mesmo com um processador que não conta com todos os núcleos voltados para lidar com as tarefas diárias. O lado bom deste quesito é que algumas funções, como sensores e microfone, estão exclusivas em um núcleo, deixando os demais livres para executar outros apps e jogos, além de economizar energia.

O design do Moto X não é dos mais belos, principalmente no modelo branco. A sensação é que você está olhando um smartphone que utiliza uma capa: isto acontece porque o vidro não está mesmo nível do plástico do corpo, sendo fácil ver um "degrau" entre o visor e a borda do gadget.

Recursos como o reconhecimento de voz e sensores, que ativam parte da tela ao tirar o celular do bolso, funcionam de forma impecável. Mesmo com vários aplicativos abertos no fundo, não houve travamento: o desempenho é fruto do núcleo exclusivo para acionar estas ferramentas.
A única dificuldade aconteceu na hora de reconhecer a fala, porque o aparelho atribui os comandos para a tonalidade de quem os configurou. No entanto, o funcionário que cadastrou a voz no smartphone utilizou a função sem problemas, mesmo em um ambiente barulhento.
Em conclusão, este é um grande smartphone, mas é uma pena ele não venha com a enorme variedade de cores que existe no exterior. No entanto, a própria Motorola afirma que tem planos para que o MotoMaker (aparências personalizadas) chegue ao Brasil, mas apenas para o ano que vem.