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Child of Light é um RPG que não tem medo de arriscar e vai ser difícil achar um igual a ele durante um bom tempo. A história é única e os gráficos ainda mais. Tudo está bem produzido nos mínimos detalhes, desde a personagem central, passando pelos aliados e inimigos.
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Child of Light é um RPG para Windows produzido pelo mesmo fabricante que Prince of Persia e Assassin’s Creed. Apesar disso, esqueça toda a violência desses jogos e os gráficos altamente realistas, pois o game é fortemente inspirado em sua história e com um estilo artístico que foge dos padrões.
Na aventura, você controla a princesa Aurora: uma jovem de coração puro que teve a alma trazida ao reino de Lemuria. O problema por lá é que a Rainha Negra roubou o sol, a lua e as estrelas desse reino. Com isso, sobrou para Aurora embarcar em uma jornada para capturar novamente estas três fontes de luz, além de derrotar a rainha e restaurar a ordem.
O jogo tem o estilo dos RPGs antigos e clássicos: possui batalhas em turno, barra de tempo que guia as ações de cada participante, grupos de personagens e muitos itens. Aurora também utiliza um interessante nível e progressão de habilidades para melhorar durante os combates, mas sem parecer complicado demais.
Child of Light não é voltado para os combates, mas para o desenvolvimento da história e da relação de Aurora com outros personagens – alguns seres mágicos do reino de Lemuria, que sofrem com a falta das fontes de luz roubadas pela Rainha Negra.
O game utiliza o motor gráfico UbiFramework: o mesmo usado em jogos como Rayman Legends e Rayman Origins. Com isso, as animações em duas dimensões fluidas e bonitas estão garantidas. Sem falar que a arte é inspirada pelo desenhista Yoshitaka Amano, da série Final Fantasy.
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Child of Light é um RPG que não tem medo de arriscar e vai ser difícil achar um igual a ele durante um bom tempo. A história é única e os gráficos ainda mais. Tudo está bem produzido nos mínimos detalhes, desde a personagem central, passando pelos aliados e inimigos.
O game presta uma homenagem aos antigos RPGs. Muitas das mecânicas foram inspiradas na série Final Fantasy – a arte mesmo dos dois jogos foram feitas pela mesma artista, Yoshitaka Amano.
Os combates são outro destaque: sem muitas dificuldades, mas ainda assim muito profundos. Em Child of Light, criar estratégias para vencer os inimigos é algo que não leva muito tempo, mas o efeito das ações é excelente, seja visualmente ou em termos de funcionamento.
A qualidade da história não pode ser traduzida em palavras. É algo tão singelo - como só a Ubisoft sabe fazer -, que até emociona em alguns instantes. Não vamos estragar a surpresa, mas jogue e entenderá!
Child of Light é muito recomendado para qualquer tipo de público, mas, principalmente, para aqueles que curtem antigos RPGs.
Em breve!
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