O Windows Phone é uma versão móvel do Windows. Desenvolvido pela Microsoft, a plataforma foi lançada em 2010 como sucessora do Windows Mobile, de 2000, que não fez sucesso tão grande como o esperado. Atualmente, ele está na versão 8, mas com a 8.1 liberada em edição beta via download nos próprios celulares.

A grande expoente é a Nokia, que, inclusive, foi comprada pela Microsoft neste ano, e a série de aparelhos Lumia é a principal demonstração do sistema que ainda fica devendo um pouco em relação ao Android e ao iOS. Isso, porém, é compreensível, pois chegou ao mercado quando os rivais já estavam consolidados.

Com o Windows Phone 8.1, a distância diminuiu. Agora, ele já tem a central de notificações, uma auxiliar por voz inteligente - Cortana que não funciona em português -, mais aplicativos, integração melhor com todos os serviços da Microsoft - Bing e Outlook principalmente - e várias outras novidades.

Para o futuro, a Microsoft pretende unificar a plataforma com Windows para computadores e tablets, e até no Xbox. A ideia da empresa parece ser a criação de uma plataforma única para tudo isso, levando a integração a um nível adiante do que Google e Apple fazem com Android e iOS.

O principal problema era a falta de aplicativos, mas atualmente os programas mais famosos já estão na Windows Phone Store, como Instagram, Twitter, Facebook etc. Mesmo assim, o número de apps disponíveis ainda é bem menor do que para Android e iOS.

Visualmente, ele tem a chamada Interface Windows 8 - antiga Metro -, e o conteúdo na página principal é organizado em Live Tiles: blocos com ícones de aplicativos. Com um update para o Windows Phone 8.1, é possível customizá-lo, com mais tamanhos e também aplicando imagens de fundo.

O grande destaque do Windows Phone é que ele melhora e cresce a cada momento. Só não se sabe até aonde isso vai: se ele continuará sendo apenas uma terceira força ou se terá capacidade de ser tão relevante ou até mais importante do que o Android e o iOS para os usuários.